BeRuby

Embaixadores

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Qvo Vadis (1951)

Um dos grandes clássicos do cinema que só agora tive oportunidade de ver. Lançado em 1951, demorou três anos a ser feito e contou com mais de 30 mil pessoas. Protagonizado por Robert Taylor (comandante romano), Deborah Kerr (escrava numa domus em Roma) e Peter Ustinov (imperador Nero), este filme é um épico da altura do império Romano, onde Nero governava. Um tempo importante e marcante da história. Cerca de trinta anos depois da morte de Cristo, numa era em que São Pedro e São Paulo evangelizavam a Palavra pelo Império e em que Nero mandou incendiar a cidade eterna. Tudo isto está bem explicado, bem desenvolvido e bem caracterizado, com os detalhes históricos correctamente transmitidos. Tem muitas referências bíblicas e acaba um pouco por se basear apenas nisso na parte final. Mas é muito bem retratada a época. Imagens espectaculares, o Coliseu presente, a roupa toda que eles usavam, a posição rebaixada da mulher, o culto ao Imperador.
Muito Bom!

PS: aquele momento em que os cristãos, prestes a serem assassinados na arena, começam a cantar em uníssimo, é arrepiante!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Donnie Darko (2001)


Voltei a ver Donnie Darko, o popular filme do ínicio do século e que está na origem do nome aqui do blog (e que tão estimado é pelo Bruno). Chego ao fim e pouco percebi novamente. Portanto, que dizer de um filme que não se percebe o seu objectivo e a sua história? Fala-se dos cenários escuros? Das performances dos actores? Da qualidade das falas? Sinceramente, fiquei decepcionado. Não com o filme, mas comigo, porque queria ter percebido e não consigo. Daí não o conseguir avaliar. Pode ser que na próxima visualização o consiga.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Jackie Brown (1997), por Ricardo



Este é um tipico filme de Tarantino, com muitas características base da sua filmografia. Mas não com muita qualidade. Não gosto muito de Samuel L. Jackson (constantemente a praguejar e com linguagem "negra") e isso traduz-se muito no que achei do filme. Robert de Niro não tem um grande papel. Também a sua extensão e storyline pouco original fazem com que o filme não seja um "must". É um filme que se vê (se fosse só por Bridget Fonda valia bem a pena) mas que não me deixa saudades.



quarta-feira, 9 de maio de 2012

Misfits

Continua a dar ao domingo à noite a série "Misfits" que já muito elogiei aqui. Esta semana foi o 2º episódio da 3ª e última temporada. E estes 2 episódios são suficientes para dizer que deviam ter ficado pelas 2 temporadas. O nível desceu bastante e muito devido à ausência do motor da série Nathan. Fizeram um especial antes do início da temporada (nunca tinha visto coisa igual) só com ele, para explicarem que ele não ia aparecer. Foi o pior que fizeram.

Volta Nathan !

domingo, 6 de maio de 2012

The Avengers (2012)



Já sem a preocupação do falhanço desta obra devido às grandiosas críticas que tecem elogios a esta obra assim como uma (exagerada) classificação que ronda as 9 estrelas em 10 possíveis na classificação do IMDB, restava apenas, de facto, ver esta obra.

Portanto, assim o aconteceu. Avançando já para a crítica e, desta forma, saltando a história mais do que sabida, gostei. Não achei uma obra-prima ou algo de surpreendente (talvez, apenas nos efeitos-especiais) e nem me deixou boquiaberto mas gostei.

Desta forma, a tarefa que parecia difícil, por factores financeiros e coesivos historicamente, foi, de facto, bem sucedida. A história sem nada deslumbrar, tem alguns pontos de interesse que sem desvendar muito sobre as personagens, oferece um bom móbil para Loki, de facto, querer governar o nosso planeta assim como descobre-se alguns dos segredos por detrás de S.H.I.E.L.D.. 

Por outro lado, o elenco foi bem escolhido (talvez Chris Evans não deveria ser o Capitão America devido ao seu papel de Tocha Humana no Quarteto Fantástico mas interpreta bem o herói da nação) com especial interesse, a meu ver, por Robert Downey Jr. mas, mesmo assim, foi bem repartido o papel do protagonismo por todas as personagens assim como conseguiu alguns diálogos sarcásticos e bem conseguidos que fomentam o lado mais humano dos heróis.

Assim, The Avengers constrói sequências de acção deslumbrantes (vi em 3D mas mesmo em apenas Digital não retiram o encanto) com cooperações espectaculares e com demonstrações dos poderes brilhantes!

Por fim, Josse Whedon foi uma escolha, acho eu, acertada. Sem inovar muito, conseguiu o filme que o público queria (com o patriotismo americano sempre implícito) mostrando-se como uma das obras máximas de entretenimento deste ano mas sem muito mais que isso.



Nota final: Obrigado pelo 3D que ajudou a observar bem a Scarlett nas suas licras e, mais uma vez, um cameo de Stan Lee para deliciar os fãs!


  



sexta-feira, 4 de maio de 2012

The Master e as expectativas



"A 1950s-set drama centered on the relationship between a charismatic intellectual known as "the Master" whose faith-based organization begins to catch on in America, and a young drifter who becomes his right-hand man."


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Scenes from the Suburbs (2011)



Scenes from the Suburbs é uma curta-metragem realizada por Spike Jonze que serve, não para enaltecer o talento do realizador, mas para apresentar o álbum The Suburbs da famosa banda canadiana, Arcade Fire.

Deste modo,Scenes from the Suburbs retrata, literalmente, o título da curta. Retrata, com maior rigor o poder da música e da imagem onde a história se revela simples e que persegue um grupo de amigos, residente nos subúrbios, juntamente com a mudança de carácter de um desses membros aliado ao medo vivido pela Guerra do Golfo.

Assim, Scenes from the Suburbs, revela-se mais completa na amostra do poder do álbum assim como esse poder musical consegue-se aliar à imagem e criar algo que mais parece uma compilação de imagens e sons nostálgicos (e é sublime neste sentido) do que uma história.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Barry Lyndon

Não achei este Barry Lyondon tão bom como a média das pessoas acha. Não deixa de ser um bom filme, principalmente a nível técnico, cenários, guarda-roupa, pormenores e detalhes aristocráticos, mas além disso é apenas a tradicional história de um arrivista com truques para chegar à riqueza e que depois arranja maneira de perder tudo. Penso tambbém que a duração extensa do filme o prejudica um pouco, tornando-o um pouco maçador.

Realizado por Stanley Kubrick e com uma excelente interpretação de Ryan O'Neal.