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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Midnight in Paris (2011), por Bruno

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“O síndrome da Era de Ouro”. O constante descontentamento com o presente. A fulgurante agonia de percorrer os caminhos errados. O desgosto de ter nascido demasiado tarde.
Woody Allen, um dos meus realizadores preferidos, constrói uma obra apaixonada e, de certa forma, doida, num bom sentido. Foi um deleite observar esta obra que conjuga com uma óptima harmonia a intelectualidade dos anos 20, o materialismo do nosso tempo, a nostalgia e, claro, a belíssima cidade de Paris, de dia e noite.
Woody Allen deliciou-nos com outra cidade que nunca dorme.
nota 9[5]

1 comentário:

ArmPauloFerreira disse...

Também gostei e apreciei muito o conceito que Woody Allen usou para nos entregar esta história nos domínios do fantástico. De repente, somos brindados com um desfile de grandes individualidades do seio artístico com uma naturalidade impressionante e ao mesmo tempo faz a ponte para os tempos modernos com uma dinâmica impressionante.