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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Invictus (2009)


Clint Eastwood é um dos melhores actores norte-americanos vivo. Após uma vasta lista de filmes participados a par de uns bons punhados de boas interpretações, outras das suas paixões, a par da representação, é a realização. 


Deste modo, Eastwood já tem realizado diversas obras de grande valor com uso recorrente de temáticas políticas e étnicas.

Assim, Invictus não é excepção. Portanto, a história de Invictus passa-se nos meados dos anos 90 entre a tomada de poder de Mandela, o fim do apartheid, e o mundial de rugby que, para Mandela, tinha como objectivo unir os dois povos da África do Sul.

Desta forma, Eastwood constrói uma sólida obra. Não é perfeita nem a destacar-se no seu currículo mas é uma obra com um propósito que, a meu ver, é bem transmitido ao espectador.

Por outro lado, a nível artístico não está assim tão mau. Apresenta um bom guarda-roupa, uma sólida banda-sonora, bons actores e, acima de tudo, grandes planos da grandeza e pobreza daquele tempo.
Regressando ao propósito da obra, Eastwood enquadra bem um argumento talentoso, embora sem rasgos de genialidade, e assume valores como a união, capacidade de liderança e crença como valores máximos a fim de governar um país. Enfim, uma lição para muitos dirigentes deste nosso mundo.


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