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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Harry Potter and the Deathly Hallows

 

Harry Potter and the Deathly Hallows Part 2

Chegou ao fim a aventura do feiticeiro mais conhecido do nosso mundo de muggles. Uma história vibrante, efusiva, coordenada com acção, suspense, drama, comédia,…

Embora o último livro da escritora J.K. Rowling tenha sido dividido em duas partes, não posso, de forma alguma, separá-los no meu juízo de valor. É uma obra emocionante, com um aspecto mais hollywoodesco mas com o argumento mais forte de toda a saga. Afinal, é nestes dois filmes que se concentra o final. Como a tagline indica, “Tudo acaba”. Não é apenas mais um filme que bate recordes, não é apenas mais uma ida ao cinema no fim-de-semana. É um fenómeno! Harry Potter não criou filmes sublimes ou que possam ser considerados obras-primas, mas uma atmosfera de feitiçaria em que (quase) todos nós podemos e queremos mergulhar. É, talvez, um conto de fadas disfarçado que chega ao fim após 16 anos. Sim, o primeiro livro do Harry Potter foi acabado em 1995. Nós situamo-nos em 2011. 16 anos que separam o início e fim de algo formidável e sem precdentes. Foram 16 anos que marcaram a vida de muitas pessoas, tal como a minha e de muitos meus amigos. Harry Potter não deve ser conhecido pelos seus filmes nem pelos seus livros mas sim pela sua transmissão de valores morais e éticos e pela sua atmosfera delirante e viciante que nos fez passar noites a sonhar com varinhas, feitiços, vassouras voadoras e bons e temíveis feiticeiros. Que outra saga consegue tal responsabilidade? É por isto que Harry Potter estará sempre associado a esta palavra: insubstituível.

nota 8

1 comentário:

Rita Santos disse...

Ainda assim não consigo livrar-me da sensação de que ficou muito por fazer e dizer. A mim, de certo modo, desiludiu. Embora, não ache o filme mau.